Nosso estudo de investigação da Bíblia foi dividido em sete estágios, sendo que essa divisão faz parte da análise empírica aplicada.
Uma vez que a análise contida nos sete estágios do estudo de investigação da Bíblia tenha sido realizada, podemos chegar confiantemente à conclusão que devemos crer na Bíblia e que ela tem autoridade sobre nossas vidas. Portanto, o conteúdo bíblico é de suma relevância. Sendo assim, preparamos sete tópicos especiais sobre assuntos importantes.
Apresentaremos a seguir os títulos desses sete tópicos especiais e um resumo do assunto de cada um. As explicações completas se encontram nos arquivos em pdf de cada tópico especial, os quais estão acessíveis por meio das áreas no final desta página. Recomendamos fortemente que você baixe esses arquivos. Oriente-se pelo sumário e leia pelo menos os itens que mais interessarem a você. Se ainda não o fez, veja os sete estágios do estudo de investigação da Bíblia, os quais também estão acessíveis nas áreas no final desta página.
O evangelho de Jesus Cristo é a explicação sumária de quem ele é e o que ele realizou por você. A palavra “evangelho” significa literalmente “boas novas”. É uma boa nova porque é uma resposta a um problema. Então, qual é o problema? O problema é que ninguém vai ir para o céu. Cristãos não merecem ir para o céu. Muçulmanos e judeus não merecem ir para o céu. Agnósticos, ateus… Ninguém é digno do céu.
O julgamento entre os seres humanos é essencialmente uma ferramenta social. Como qualquer outra ferramenta, ela deve ser utilizada com cautela e em conformidade com as recomendações do fabricante. Enquanto algumas pessoas tendem a pensar que nenhum julgamento deve tomar lugar, outros também erram na direção oposta.
No mundo real não existem divisórias que separam as diferentes disciplinas de estudo. A separação da matemática da geografia, e da geografia da filosofia, e assim por diante, pode ser apropriada para um estudo focado. No entanto, cada tópico acadêmico tem, na realidade, uma existência pouco independente um do outro.
A abordagem realista para um melhor entendimento de problemas difíceis é dar a si mesmo a liberdade de investigação, ou seja, não restringir a busca a apenas um campo de estudo específico. Restringir uma busca a apenas uma área seria como pré-conceber a solução antes que ela fosse encontrada. Para evitar tal falácia, o astrônomo, por exemplo, não deve negligenciar o matemático. O paleontólogo não deve negligenciar o biólogo. O sociólogo não deve negligenciar o teólogo.
Pré-julgar a opinião de outra pessoa não é um problema restrito a um grupo, mas um impedimento universal à comunicação. É importante que os cristãos recebam uma admoestação para que tratem os outros como as criações únicas de Deus que são.
Perdoe-nos pelo sarcasmo do título – o ponto é que é sempre melhor deixar as pessoas falarem por si mesmas. Nunca assuma o que outra pessoa acredita – apenas pergunte a ela, ou ouça, ou leia.
Os cristãos, às vezes, se rebaixam ao ponto de viverem de forma a transmitir o estereótipo negativo de que eles julgam a opinião dos outros antes de entenderem o ponto de vista deles. Isso pode e deve ser corrigido para que eles possam dialogar com os outros. Muitas pessoas hoje colocam, ou deveriam colocar, grande importância na lógica e raciocínio.
O que coloca à parte o raciocínio particular de muitos descrentes é: (1) o fundamento particular, ou premissa, por trás de seus pensamentos; (2) o que eles consideram constituir prova aceitável de qualquer tipo de coisa espiritual ou de realidade relacionada ao espiritual.
Ao ser lida bastante literatura anticristã, nota-se alguns argumentos mutuamente exclusivos e alegações contraditórias, às vezes da mesma pessoa no mesmo artigo.
Há duas características dentro dos escritos típicos de ateus e agnósticos que sempre chamam a atenção de cristãos. Tais deficiências na posição de descrença tendem a atrair fogo que poderia ser evitado durante as discussões com cristãos, desviando a atenção da questão central do evangelho. Se descrentes corrigissem esses problemas, poderiam melhorar o diálogo entre os dois lados.
Há muito debate sobre a questão do livre arbítrio e como isso afeta a questão da salvação, chegando até o ponto de ser colocado em dúvida o caráter de Deus.
Há grupos religiosos que professam o cristianismo que se opõem à ideia de que o ser humano foi criado com livre arbítrio. Isso levanta a seguinte questão: “Se não existe livre arbítrio, quer dizer que Deus criou algumas pessoas para irem para o inferno?” Porém, provavelmente, o que realmente se quer perguntar é: “Existe alguém que quer crer e ser salvo, mas não pode porque Deus o impede?” A resposta a essas perguntas é que o homem possui livre arbítrio e Deus não criou pessoas destinadas para a perdição.
A “predestinação para salvação” ou “eleição para salvação” é para o tipo de pessoa que Deus quer (isto é, as pessoas que querem praticar o evangelho), e não para a própria pessoa. As pessoas possuem livre arbítrio. Ninguém nasce predestinado para ser salvo ou para ser condenado. Felizmente, cada pessoa, por pior que seja, pode ser transformada pelo Espírito Santo para ser enquadrada no tipo de pessoa que Deus quer.
Acredite, não há outra forma de estar certo sobre a integridade, veracidade e autoridade bíblica (ou qualquer outro tema bíblico) sem leitura e estudo dedicados. Não critique sem ler. Não negligencie. Leia. Estude. Vale a sua vida eterna.
Veja as referências contidas em cada um dos arquivos pdf dos tópicos especiais.
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