Esta página contém respostas para várias perguntas frequentes em relação ao cristianismo. As respostas aqui disponibilizadas foram escritas com o comprometimento de expor o que as Escrituras afirmam sobre o assunto, de forma sucinta, sem motivação de agradar o ser humano (Gálatas 1:10). Caso o leitor deseje saber mais sobre a resposta, encontrará links que direcionam para o estudo que aborda o assunto.
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Porque tudo o que existe tem um início (energia/matéria, tempo, espaço, e mesmo as leis que regem toda a existência). Tudo o que existe precisa ter vindo de uma causa preexistente que, necessariamente, sempre existiu. Uma vez que essa causa primária sempre existiu, e nada poderia tê-la incitado a criar a não ser ela mesma (pois nada existia além de ela mesma), essa causa precisa possuir vontade e volição, o que implica em uma mente. Se ela tem uma mente, trata-se de um ser, e não de uma força impessoal. Tudo veio dela, inclusive as coisas conceituais (que são partes de processos mentais), como a lógica. Logo, trata-se de um ser infinitamente poderoso e inteligente que é independente de tempo, espaço e matéria/energia. O Deus da Bíblia é apresentado dessa forma. Além do mais, é impossível que a vida tenha vindo da não vida (abiogênese). Veja o estudo sobre se vale a pena estudar a Bíblia e o estudo sobre a veracidade bíblica, baixando os arquivos em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
Porque, cedo ou tarde, todo ser humano cedo peca. O pecado, qualquer que seja, gera um “débito infinito” com Deus. É um “débito” que não pode ser “pago” com nada a não ser pelo sacrifício de Cristo na cruz e pela sua mediação como sumo sacerdote celestial. Sem Cristo, invariavelmente, seremos banidos da presença de Deus e não teremos direito a nada de agradável, uma vez que Deus é dono de tudo e ninguém que esteja banido de sua presença terá um mínimo de qualquer boa dádiva. Veja o estudo sobre a gravidade do pecado e o estudo do tema bíblico sobre o tema bíblico sobre o Senhor como dono, baixando os arquivos em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
Sem dúvida. Os grupos religiosos que persistem em afirmar que Jesus não é o Messias possuem um entendimento falho sobre o Antigo Testamento. Há três razões principais para afirmar que Jesus é o Messias: (1) Jesus se corresponde às instruções que o Antigo Testamento fornece para reconhecer o Messias; (2) Jesus cumpre as qualificações impostas pelo Antigo Testamento para o Messias; e (3) Jesus cumpriu as profecias messiânicas do Antigo Testamento. Veja o estudo sobre a veracidade bíblica, o estudo sobre a divindade de Cristo e o estudo sobre a autoridade bíblica, baixando os arquivos em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
Crer verdadeiramente em Cristo envolve muito mais do que acreditar que ele existe e em fazer uma confissão de aceitá-lo como Senhor e salvador. Crer implica em obediência a Jesus, ou seja, a conversão nos termos que ele estabeleceu: (1) crer em Cristo como Senhor (isto é, como Deus – ele manda e nós obedecemos, ainda que não gostemos de alguns de seus ensinamentos) e como salvador (João 6:29; 8:24,58; Atos 4:12); (2) confessar a fé do evangelho durante toda a vida, e não apenas no momento de conversão (Atos 2:29-33; 8:33-36; Romanos 10:9-10,13; 1 Coríntios 15:12-14; Apocalipse 2:10); (3) se arrepender, ou seja, desistir de pecar e se comprometer a seguir os ensinamentos de Cristo (Mateus 3:8; 7:20; Lucas 13:1-7; 1 João 1:8-2:2); (4) ser batizado (imerso em água) em nome do Pai, Filho e Espírito Santo/de Cristo com o objetivo de obter a remissão de pecados e o recebimento do dom do Espírito – a própria salvação e a capacitação para nela permanecer (Mateus 28:18-20; Marcos 16:15-16; João 3:5; Atos 2:38; 22:16; Romanos 6:3-4; Gálatas 3:26-27; Colossenses 2:12; 1 Pedro 3:21); e (5) perseverar na fé do evangelho, isto é, persistir em aplicá-la na vida prática até o fim (Mateus 10:22; Hebreus 10:26-31,35-36,39). Todos esses aspectos estão presentes na verdadeira crença em Deus. Se faltar algum, a pessoa ainda não se tornou cristã. Veja o estudo sobre como ser verdadeiramente justificado do pecado e salvo, o tópico especial sobre o que é o evangelho e o estudo do tema bíblico sobre verdadeira conversão, baixando os arquivos em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
Deus afirmou que sua Palavra fará o desejo dele e atingirá o propósito dele, e não os nossos (veja Isaías 55:8-11). Essa é a razão pela qual a Bíblia é do jeito que ela é: se a Bíblia fosse diferente, não realizaria o desejo e o propósito de Deus. Podemos pensar que, se a Bíblia fosse escrita de forma clara como cristal, ela seria muito melhor. Mas Deus não pensou assim. Veja a explicação da razão pela qual a Bíblia não foi escrita da forma que gostaríamos no estudo sobre a veracidade bíblica, baixando o arquivo em formato pdf e localizando o assunto no sumário.
Porque o cristianismo vem de Deus e é o meio pelo qual Deus deseja que as pessoas se acheguem a ele. Embora o judaísmo também tenha vindo de Deus, seu propósito foi cumprido quando Jesus morreu na cruz e ressuscitou. Qualquer outra religião ou filosofia vem dos seres humanos, não de Deus. Trata-se, em última análise, de uma questão de autoridade. Apenas o cristianismo tem autoridade divina para que as pessoas ingressem no reino de Deus. Veja o estudo de veracidade bíblica, o estudo de autoridade bíblica, e o estudo de objeções contra a Bíblia, baixando os arquivos em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
Porque os seres humanos persistem em criar seus próprios sistemas religiosos. Persistem em desviar dos ensinamentos de Cristo ao invés de segui-los. Querem apaziguar os ensinamentos difíceis. Rejeitam Cristo e criam seus próprios “deuses”. Inventam tradições e doutrinas não autorizadas pelo Senhor. O ser humano tem uma tendência muito forte em não permanecer nos ensinamentos de Cristo, mas frequentemente se desvia para a esquerda ou para a direita (veja o princípio de Deuteronômio 28:14).
Há apenas uma fé cristã (veja 1 Coríntios 1:10; 4:6; Gálatas 1:6-10; Efésios 4:5; 2 João 9; Judas 3), a qual é delineada no Novo Testamento. Do ponto de vista da Palavra de Deus não existem “denominações cristãs”. Veja o estudo sobre denominações e doutrinas, baixando o arquivo em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
Não. O dízimo (uma porcentagem fixa de dez por cento) era prática da Antiga Aliança, a Lei de Moisés, e era obrigatória exclusivamente para a nação de Israel. Como todas as demais práticas judaicas, o dízimo desapareceu com o fim da Antiga Aliança, a qual foi cumprida por Cristo e removida para dar lugar à Nova Aliança, o evangelho. As igrejas recebem ofertas/donativos de seus membros de forma voluntária, sem porcentagem fixa de valor. Além disso, o uso de recursos da igreja deve ter foco espiritual e deve ser autorizado no Novo Testamento. Veja o estudo sobre a igreja conforme o Novo Testamento e o estudo sobre denominações e doutrinas, baixando os arquivos em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
Não. O Novo Testamento demonstra que, após a instituição da Igreja por Cristo, os dons espirituais milagrosos foram concedidos aos cristãos apenas de duas formas: pelo batismo do Espírito Santo ou pela imposição de mãos de um dos doze apóstolos ou de Paulo. O batismo do Espírito Santo aconteceu apenas duas vezes e depois nunca mais foi mencionado nas Escrituras. Ele cumpriu seu propósito e não foi mais concedido. Apenas os doze apóstolos e Paulo podiam transmitir a capacidade de operar dons milagrosos por meio da imposição de suas mãos. Outros cristãos do primeiro século puderam usar dons milagrosos, mas não puderam transmitir a capacidade de operá-los. Quando os apóstolos faleceram, ninguém mais podia transmitir os dons espirituais milagrosos. Além disso, esses dons serviram para confirmar a Palavra de Deus enquanto o Novo Testamento ainda não estava totalmente revelado. Quando o Novo Testamento estava completo, os dons espirituais milagrosos deixaram de ser necessários e não foram mais concedidos. Veja o estudo sobre denominações e doutrinas e o estudo do tema bíblico sobre dons espirituais milagrosos, baixando os arquivos em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
A mudança da antiga lei para o evangelho não tornou os livros do Antigo Testamento inválidos. Paulo escreveu em Romanos 15:4: “Pois tudo o que no passado foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.” O que mudou foi a forma de adoração e as doutrinas. O sistema judaico não é mais aplicável. Nesses pontos, não seguimos o Antigo Testamento. A aliança em Cristo cumpriu a antiga lei e instituiu uma nova lei, assim como é o caso quando um país publica uma nova constituição. Porém, nas questões sobre o caráter de Deus, como ele criou tudo o que existe, seus ensinamentos de sabedoria, exemplos das coisas que Deus aborrece, exemplos de uma adoração sincera, exemplos de diligência, exemplos de obediência, etc. (coisas não relacionadas à doutrina e ao sistema de adoração), os livros do Antigo Testamento continuam válidos para nós hoje. Não aplicamos práticas judaicas na igreja, como restrições alimentares ou guarda do sábado (as quais eram específicas para a nação física de Israel), mas seguimos os preceitos de sabedoria encontrados no Livro de Provérbios ou no Livro de Eclesiastes, por exemplo. A disposição de coração para adorar e buscar a Deus que é encontrada no Livro de Salmos continua válida. A disposição de diligência encontrada no Livro de Neemias continua válida. Veja o estudo sobre denominações e doutrinas, baixando os arquivos em formato pdf e buscando pelas palavras “Antiga Aliança” ou “Nova Aliança”.
Pergunta errada. A pergunta correta é: “A Bíblia dá autorização para […]?” A Bíblia não se configura como uma lista de proibições. Ela fornece permissões. A autorização bíblica é uma coisa muitíssimo importante e frequentemente negligenciada. Paulo escreveu em Colossenses 3:17: “E tudo o que fizerem, seja em palavra, seja em ação, façam em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.” Isso não significa falar “em nome de Jesus” toda vez que algo é dito ou realizado. Significa fazer tudo com a autorização dele. “Em nome de” quer dizer “com a autoridade recebida de”, como no caso de um oficial da lei que bate em uma porta e ordena “abra em nome da lei”. Nesse caso, o oficial recebeu autorização da lei para buscar a pessoa procurada e bater em sua porta. Também é assim quando se batiza em nome de Jesus: o batismo é feito com a autoridade dele, da forma que ele ensinou. De forma análoga, tudo o que fazemos deve ter autorização bíblica.
A autorização para uma coisa frequentemente gera proibição para outras. Um bom exemplo é o que aconteceu com Nadabe e Abiú em Números 10:1-2. Eles trouxeram “fogo estranho” ao Senhor. Era algo não autorizado. Eles pereceram. Outra aplicação da autorização bíblica é o caso da utilização apenas de música vocal na adoração: o Novo Testamento, a Nova Aliança em Cristo, afirma que a música vocal deve ser utilizada, não mencionando nada sobre música instrumental. A autorização bíblica para uso de música vocal automaticamente exclui o uso de música instrumental. A música instrumental foi autorizada apenas na adoração da Antiga Aliança, nos moldes da adoração no templo em Jerusalém que foi configurada com levitas, músicos e sacrifícios de animais. Outro exemplo são os sacerdotes levíticos da Antiga Aliança: Deus autorizou apenas sacerdotes da tribo de Levi. Essa permissão automaticamente proibiu o sacerdócio de outras tribos. Não era necessário escrever que outras tribos não podiam exercer o sacerdócio, uma vez que foi dada autorização apenas para uma. Quando o rei Jeroboão instituiu sua religião com sacerdotes de outras tribos, foi fortemente reprovado pelas Escrituras.
Veja o estudo sobre denominações e doutrinas, o estudo sobre a igreja conforme o Novo Testamento e o estudo do tema de autorização bíblica, baixando os arquivos em formato pdf e buscando pela palavra “autorização”.
Uma igreja correta é aquela que segue os ensinamentos do Novo Testamento sem adulterações (doutrina pura em todos os aspectos). Infelizmente, esse não é o caso das denominações que alegam ser cristãs.
Há alguns pontos importantes a observar para verificar se uma igreja está de acordo com o Novo Testamento: (1) uma igreja é um grupo de cristãos, portanto, se as pessoas não se converteram conforme o Novo Testamento, não podem ser consideradas cristãs e, por consequência, não formam uma igreja; (2) a igreja do Novo Testamento é autônoma, não é uma rede ou franquia de igrejas, e não tem um arranjo de “sede” e “filial”, uma vez que a igreja é um organismo, não uma organização; (3) igrejas são identificadas pela sua localização (igreja de Éfeso, igreja de Corinto, etc.); (4) se possuírem homens qualificados (1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9), igrejas possuem dois ou mais presbíteros/pastores/bispos (todos esses termos se referem ao mesmo servo de Deus, não há hierarquia entre eles); (5) igrejas não possuem hierarquias de líderes e os presbíteros/pastores/bispos e diáconos possuem esses títulos apenas na igreja em que atuam, nem os líderes herdam algum tipo de “sucessão apostólica”; (6) os recursos da igreja são coletados apenas por doação voluntária de seus membros ou pela ajuda voluntária de outras congregações, em casos de necessidade; (7) o uso de recursos da igreja deve ter fins espirituais autorizados no Novo Testamento e não são usados para benevolência para não cristãos (não cristãos são auxiliados pelos recursos do indivíduo, não da igreja); (8) a ceia do Senhor é realizada todo domingo; (9) igrejas não impõem preceitos da Lei de Moisés como doutrina; (10) as atividades autorizadas para culto de adoração são oração, canto vocal, doações voluntárias, edificação na Palavra de Deus e Ceia do Senhor; (11) as mulheres devem permanecer em silêncio na igreja e não devem assumir papéis de autoridade ou ensino sobre os homens (não podem assumir o papel de “pastoras”, “diaconisas” ou “evangelistas”); (12) igrejas e seus membros não recebem novas revelações, apenas seguem a revelação da Palavra de Deus que foi dada uma vez por todas no Novo Testamento. Veja o estudo sobre a igreja conforme o Novo Testamento e o estudo sobre denominações e doutrinas, baixando os arquivos em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
Porque o ser humano foi criado por Deus com livre arbítrio, de forma que possa amar voluntariamente. É impossível existir amor verdadeiro sem livre arbítrio. O livre arbítrio, no entanto, também permite que o ser humano escolha desobedecer a Deus ao invés de amá-lo e obedecê-lo, o que caracteriza pecado. Em última análise, o mal é consequência do pecado, é uma corrupção da aplicação prática da vontade de Deus. Veja o estudo sobre objeções contra a Bíblia e o tópico especial sobre o livre arbítrio, baixando os arquivos em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
Deus permite o sofrimento pelas seguintes razões: (1) Deus não obriga ninguém a seguir seus ensinamentos, ele se limita a influenciar as pessoas para que não pequem. O pecado, no entanto, gera consequências contra o praticante do pecado e contra outras pessoas; (2) é necessário que as pessoas constatem na prática que o pecado gera más consequências, e seria injusto impedi-las de acontecer; (3) o ser humano precisa aprender na prática a ter responsabilidade pessoal pelos seus atos e constatar as consequências por si mesmo de forma a desenvolver a convicção de não errar mais; (4) o ser humano frequentemente precisa de sofrimento para mudar para melhor. A alegria dificilmente muda uma pessoa, mas o sofrimento abre as portas para a mudança; (5) o ser humano, por meio do sofrimento, se torna mais propício a aprender que possui dependência de Deus e se torna mais propício a buscar a Deus; (6) o poder de Deus é atestado quando as pessoas vencem as tribulações por meio da obediência à sua Palavra; (7) o sofrimento dos fiéis é apenas para a vida física e tem uma parte importante no desenvolvimento espiritual das pessoas. Veja o estudo sobre objeções contra a Bíblia e o tópico especial sobre o livre arbítrio, baixando os arquivos em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
Primeiramente, é importante ter em mente que Deus possui toda a autoridade sobre tudo. A vida pertence a ele e ele pode concedê-la ou tomá-la por direito. O mandamento de “não matar” não se aplica a Deus. Embora seja muito misericordioso, Deus é justo e não pode, e não vai, tolerar a iniquidade indefinidamente. Ele frequentemente faz uso de uma nação para punir outra e, depois, pune a nação que foi utilizada como instrumento de punição, uma vez que também foi ímpia. Isso vai ocorrer até o dia do juízo final, no qual todos os desobedientes serão finalmente punidos e os justificados herdarão a vida eterna em comunhão com ele.
Quando Deus ordenava a morte de alguém, sempre houve um contexto bem definido e um motivo específico, e isso depois de sua misericórdia ser rejeitada continuamente. Entenda que não é a intenção de Deus exercer paciência infinita com a humanidade ou tolerar rebelião sem limites contra sua autoridade.
No caso das crianças de povos condenados por Deus, uma vez que esses povos se tornaram corruptos a um ponto sem volta, temos que ser realistas ao entender que não há esperança nem mesmo para as crianças vivendo em tais povos. As crianças nascidas em um povo em que os habitantes estão entregues à corrupção desse nível são como células sadias que estão expostas a um tumor canceroso maligno que se espalha muito rápido. As crianças vão crescer em meio à maldade e se tornarão corruptas da mesma forma. Isso é bem claro ao se observar quanto tempo Deus esperou para que as nações que foram alertadas sobre o juízo se arrependessem, e elas não o fizeram. Tempos passaram e as novas gerações continuaram perversas, ou seja, as crianças se tornaram em adultos maus, como seus pais. Para as crianças em tal situação, não há escapatória. Assim como um cirurgião remove um tumor maligno para que não se espalhe pelo organismo, Deus remove uma nação que chegou a um ponto de corrupção sem volta. Além do mais, crianças não nascem pecadoras e não serão condenadas ao banimento da presença de Deus por causa de pecados de outras pessoas. Elas apenas seriam condenadas quando se tornarem responsáveis pela prática de suas próprias iniquidades.
Veja o estudo sobre objeções contra a Bíblia, baixando o arquivo em formato pdf e localizando os assuntos no sumário.
A visão de mundo cristã responde essas perguntas. “Quem sou?”: um ser humano criado à imagem e semelhança de Deus que é valioso a ponto de Jesus entregar sua vida para resgatá-lo da consequência do pecado. “Como cheguei aqui?”: Deus nos criou. “Para onde estou indo?”: para eterna honra ou vergonha. Veja sobre a visão de mundo cristã no estudo sobre se vale a pena estudar a Bíblia, baixando o arquivo em formato pdf e localizando o assunto no sumário.
A visão de mundo cristã responde à pergunta “Qual é o meu propósito na vida?”: conhecer a Deus e ser conhecido por ele, tendo um relacionamento íntimo com ele, mútuo em amor. Veja sobre a visão de mundo cristã no estudo sobre se vale a pena estudar a Bíblia, baixando o arquivo em formato pdf e localizando o assunto no sumário.
Acredite, não há outra forma de estar certo sobre qualquer assunto bíblico sem leitura e estudo dedicados. Não critique sem ler. Não negligencie. Leia. Estude. Vale a sua vida eterna.
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