A gratidão que devemos a Deus não é a mesma que devemos aos homens. Nós devemos ser gratos a todos, mas o grau de gratidão devido a Deus é muitíssimo maior. Isso porque a melhor justiça dos seres humanos, em comparação à justiça de Deus, é como se fosse um trapo manchado de sangue. Isso foi explicado pelo profeta Isaías:

Todos nós somos como o impuro, e todas as nossas justiças são como trapo manchado de sangue. Todos nós murchamos como a folha; e as nossas iniquidades nos arrastam como um vento. (Isaías 64:6, “Nova Almeida Atualizada”).

O ser humano não pode salvar uma alma estragada por causa do pecado. Deus, por outro lado, pode. É disso que o Salmo 49:7-9 fala a respeito:

Ao irmão, verdadeiramente, ninguém o pode remir, nem pagar por ele a Deus o seu resgate — pois a redenção da alma deles é caríssima, e cessará a tentativa para sempre —, para que continue a viver perpetuamente e não venha a morrer. (Salmo 49:7-9, “Nova Almeida Atualizada”).

Apenas o sacrifício de Cristo na cruz é capaz de pagar o valor de resgate por uma alma que foi estragada pelo pecado, coisa que nenhum ser humano pode fazer. Sendo assim, quando colocamos lado a lado a intensidade da justiça dos homens versus a justiça de Deus, é óbvio que a melhor justiça dos homens, o “trapo imundo” como disse Isaías, não pode se comparar à justiça de Deus, a qual é capaz de resgatar a alma.

Portanto, a gratidão devida a Deus tem um grau muitíssimo mais alto do que a melhor gratidão que possamos ter para qualquer pessoa ao nosso redor, não importa o quão boa essa pessoa tenha sido para nós.

A gratidão que devemos a Deus é muitíssimo maior, incomparável, em relação à gratidão que devemos aos homens.

"Quem tem ouvidos para ouvir, ouça." (Mateus 11:15, NAA).

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